Homem afirma que crime foi cometido para “glorificar” o Senhor.
Aumentam denúncias contra lideranças religiosas. Polícia Civil de Formosa
investigou pastor por crime semelhante.
Em quem
confiar? Esta deve ser a pergunta que os pais de uma criança têm feito após
denunciarem um homem de 52 anos por suspeita de estupro. Ele teria violentado
um menino em troca de videogame e chinelo, em Campo Grande, no Mato Grosso do
Sul.
Ele
informou à Polícia Civil que é pastor evangélico e que o estupro é realizado
pela ‘glória de Deus’. Segundo o delegado Reginaldo Salomão, da Polícia Civil,
o crime ocorreu na tarde de segunda-feira (17) na casa da avó da vítima.
“Ele
confessou o crime alegando que é um pastor e que fez isso pela glória de Deus,
mas exerceu direito ao silêncio no tocante a detalhes, por que fez, como fez,
se a versão apresentada pelo menino é a que realmente aconteceu”, disse o
delegado para a imprensa.
Conforme
a Delegacia de Polícia, a criança passou por exame de corpo de delito e
confirmou o estupro. O pastor já foi preso pelo mesmo crime e cumpria liberdade
condicional. Ele diz que não se arrepende do crime.
IRMÃO
A Polícia
Civil de Formosa prendeu em abril um pastor suspeito de abusar sexualmente de
duas adolescentes, ambas de 14 anos. Segundo a polícia, o homem, de 43 anos,
aproveitava a confiança que tinha das famílias para cometer o crime na casa das
próprias garotas.
Conforme
a polícia, o estupro aconteceu quando a menina tinha 12 anos. Ele foi visitar a
família da vítima, que frequentava a igreja dele, e em um momento de descuido
dos pais, ficou sozinho com a menina. Foi aí que teria realizado o estupro.
Conforme a Polícia Civil, o pastor pedia para as vítimas não contarem nada.
O líder
espiritual alegava que o estupro era algo normal e “abençoado por Deus” . E por
incrível que pareça: dizia que fazia até mesmo com os filhos dele.
Comente
este artigo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário