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terça-feira

Escolas do país obrigadas a executar Hino Nacional


Nova lei

Obrigatoriedade é de no mínimo uma vez por semana e já foi publicada no Diário Oficial, passando a valer a partir desta terça-feira, 22.

A lei foi sancionado na última segunda-feira, 21, pelo presidente em exercício, José de Alencar. A obrigatoriedade de execução do hino nacional pelo menos uma vez por semana vale para escolas públicas e particulares do ensino fundamental.

A nova lei sancionada por Alencar altera a de número 5.700 de 1971, que estabelece regras para uso dos símbolos nacionais.

Alencar assina lei que obriga execução do Hino Nacional em escolas

Obrigatoriedade vale para alunos do ensino fundamental.
Hino deve ser executado em instituição públicas e particulares.

O presidente em exercício, José Alencar, sancionou nesta segunda-feira (21) uma lei que torna obrigatória a execução do Hino Nacional em escolas públicas e privadas de todo o país. A regra vale para os alunos do ensino fundamental. A obrigatoriedade vale a partir desta terça-feira (22), quando a sanção será publicada no Diário Oficial.

O presidente assinou a lei em sua residência em São Paulo, de onde despacha para conciliar o trabalho e o tratamento contra o câncer. A lei sancionada por Alencar altera a lei 5.700 de 1971, que estabelece regras para uso dos símbolos nacionais.

Segundo a assessoria do Hospital Sírio-Libanês, Alencar deve retomar amanhã às sessões de quimioterapia. Contudo, não há horário definido para o tratamento.

Alencar foi internado na última quinta-feira (17) devido a um quadro de pancitopenia – quando há queda no nível de plaquetas, hemoglobina e glóbulos brancos do sangue. Ele teve alta no sábado (19), por volta das 11h. Ao deixar o hospital, Alencar informou que se sentia bem e disse estar otimista com a retomada do tratamento tradicional.

terça-feira

Contar histórias para crianças só faz bem.


Leio em "Inês da minha alma", livro de Isabel Allende, a surpresa da protagonista ao contar um "congresso" anual de índios mapuche (é assim mesmo, sem plural), no início da conquista do Chile, para celebrar os seus antepassados. Os anciãos juntavam o povo e contavam suas histórias, que eram aprendidas pelos jovens. Ao retornarem às aldeias, pareciam mais felizes e dispostos. Na falta da escrita, a oralidade mantinha os mapuche unidos aos vínculos de povo e família.

Contar histórias para as crianças é unanimidade entre pedagogos e psicólogos, embora se possa contar nos dedos quem o pratique. É muito mais cômodo comprar um DVD ou fazer assinatura de TV a cabo. Esse segredo simples, é um daqueles tantos outros: são óbvios, mas ninguém leva a sério. Contar histórias fica ao encargo da escola, isso quando essa não se resume ao cumprimento de programas conteudísticos, o que acontece na maioria das vezes.
A coesão narrativa tem o dom de costurar os fragmentos da vida no mundo, dá unidade, constrói sentido, demonstra as crises dos desejos e os empecilhos aos sonhos. As boas histórias não precisam de enredos magníficos, ou peripécias incríveis. Basta um ser humano, ou algo que lhe seja metáfora, em busca da realização de um desejo. Este desejo pode ser a fuga de uma vida medíocre como em "Madame Bovary", ou o desejo de trazer um peixe para a terra, como em "O Velho e o Mar", ou, simplesmente, em destruir gigantes imaginários por amor, como em "Dom Quixote!".

Essa característica da linguagem, pelo que se sabe até hoje, é apenas inerente ao ser humano. Embora se saiba que golfinhos se comuniquem, que pingüins resmunguem, que os elefantes soltem gritos alertando perigos, não se imagina qualquer desses animais relatando a história da família aos filhotes, ou fazendo-os dormir com contos de fadas ou bruxas.

Há poucos dias, uma rede de televisão fez uma reportagem sobre uma experiência médica com prematuros. Um grupo deles foi submetido a contação de histórias por voluntários ou familiares, outro teve apenas o tratamento convencional.

A experiência revelou uma significativa melhora naqueles bebês que ouviam histórias, um aumento da resistência às infecções, e uma estabilização dos batimentos cardíacos, entre outras melhoras. A voz humana, além do enredo - que seguramente os recém-nascidos não entendem - transmite emoções. Segundo a médica, este vínculo afetivo com a voz é que produz os efeitos físicos.

Sempre soubemos que as histórias, lidas ou ouvidas, eram remédios para as dores da alma. Agora sabemos de seu efeito terapêutico também para o corpo. Os mapuche, sem experiência científica nenhuma, já sabiam bem antes de nós.


Descobri a solução para nossos problemas...

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Palavra de Nutricionista!

DIETA DO CHÁ

Lasanha... chá comigo
Salada... chá pra lá
Picanha... chá comigo
Carne de soja... chá pra lá
Rabada... chá comigo
Peixe grelhado... chá pra lá
Feijoada... chá comigo
Sopinha... chá pra lá
Cerveja... chá comigo
Chazinho... chá pra lá
Açúcar... chá comigo
Adoçante... chá pra lá
Boteco... chá comigo
Academia... chá pra lá
Rodízio... chá comigo
Spa... chá pra lá