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sexta-feira

Por quê? Para que?

Aprendo muito com meus alunos. Sempre. Esta semana olhando para as diversas atitudes e posturas deles na sala de aula lhes fiz duas perguntas: Por quê? E depois, para que? Devem ter pensado, aí vem de novo Ricardo com suas perguntas, que saco! A primeira pergunta completa foi: Por que está no colégio? Vários responderam com respostas feitas, mas que deu para perceber que não eram sinceras: para estudar, para aprender.

Mas, os que me interessavam eram aqueles que responderam: não sei, porque me mandam vir. A estes últimos não adiantava nada fazer a segunda pergunta, que fiz aos primeiros: Muito bem estão aqui para estudar ou para aprender, querem fazer isto para que?

Nesse momento poucos responderam alguma coisa concreta: para ter um diploma, para ganhar dinheiro. De repente encontrei-me diante de 40 alunos olhando para mim com a expressão de: Então professor, quais são as respostas? Respondi: caros alunos é esse o motivo pelo qual estão aqui, para encontrar respostas a essas perguntas. Por que existo? Para que existo? Por que estudo? Para que estudo? Quando encontrem as respostas para essas perguntas poderão começar a procurar as respostas para outras, como: Quem sou? Para onde vou? O interessante é que vão descobrir que quanto mais perguntas se façam e mais respostas encontrem, mais perguntas pipocarão nas suas mentes e espíritos.

Deixaram de serem seres passivos neste mundo e começaram a serem ativos porque o que move este mundo não são as respostas, mas as perguntas. A verdadeira educação não vem de dar as respostas, mas ensinar que as pessoas se façam as perguntas certas para que encontrem as respostas verdadeiras.

Enquanto vivamos numa sociedade que ensina respostas prontas, viveremos numa sociedade fast-food, tudo pronto e rápido. Ninguém vai rebelar-se, não há motivos, há respostas para tudo. Para cada inquietude o “Poder” fornece uma resposta pronta, limpa e clara. Uma sociedade que ensina a procurar por perguntas, está ensinando ao cidadão a questionar-se, e na medida, que, nos questionemos teremos o direito de questionar aos outros. Aí é que mora o perigo.

 Devemos educar muito bem, porque o ensinar a pensar é perigoso, imagina alunos questionando e perguntando ao professor: Por que isso? Para que isso? Essa postura dos alunos vai provocar uma greve de professores, porque eles vão ter que lidar com seres ativos-pensantes e não com seres passivos-recipientes. Imagina só, alunos questionando os professores, cidadãos questionando as autoridades, povo questionando políticos, seria um caos. Melhor é esquecer essa ideia, não é verdade?

Imagina se algum tolo começa a falar por aí que é importante ensinar a fazer perguntas, principalmente: Por quê? Para que? Silêncio, que ninguém nos ouça, principalmente o povo em época de eleições? Imagina só, o povo fazendo as perguntas: Por que se candidata? Para que se candidata? A propósito você: Por que e para que está lendo este artigo?

Por: Ricardo Irigoyen.

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terça-feira

Preparando um bom profissional desde a infância


Assim como nunca é tarde para investir na carreira, nunca é cedo demais para formar um bom profissional, já que é nos primeiros anos de vida que se define em grande parte a chance de prosperidade intelectual e emocional de um indivíduo. 

A Neurociência Comportamental indica que, de 0 a 8 anos de idade, as crianças recebem e processam informações que serão vitais para o desenvolvimento, o aprendizado e também para a formação da personalidade. Padrões de pensamentos, comportamentos, valores, princípios, motivadores e mapas mentais são lentamente construídos nessa fase. 

As crianças que não desenvolvem suas principais habilidades pessoais nos primeiros anos de vida terão mais dificuldades em assimilar essas capacidades na vida adulta. Resumindo, a maneira como criarmos nossos filhos terá grande influência no estilo de profissionais que eles se tornarão Na adolescência, devemos nos aperfeiçoar nas matérias escolares que mais gostamos. 

Se seu filho é bom em português, incentive-o a aprender mais sobre esta disciplina. Se ele odeia matemática, convença-o a tirar nota para não ser reprovado. Dificilmente você ou qualquer professor conseguirá transformá-lo em uma fera dos cálculos. Nesta fase, outra escolha importante e que será fundamental para a vida profissional é qual faculdade cursar. O que deveria valer é a vocação da pessoa. Estudar e fazer o que se gosta, na área em que é mais habilidoso, mesmo que num primeiro momento não garanta muito dinheiro, no futuro será onde o profissional se sairá melhor e será bem sucedido. 

Ingressou na faculdade? Os estágios são fundamentais e quanto mais relacionados às aptidões e pontos fortes do estudante, melhor será o aproveitamento. Estágios são também o grande laboratório para saber se aquilo que estamos estudando tem realmente a ver com o que almejamos para o futuro. Por isso quanto antes começar melhor. 

Por fim, próximo da conclusão do curso, seria muito interessante o estudante procurar um bom programa de trainees. Nesta época do ano, estão abertas as inscrições dos maiores programas de trainees do Brasil. A concorrência é acirradíssima, mas a maioria dos candidatos não está bem preparada. As chances de quem tem um bom histórico de estágios, boas notas e é dedicado são muito maiores. 

Ter no currículo um programa de trainees de uma grande empresa já mostra que o profissional é diferenciado e certamente contará pontos para a vida toda. A conclusão é que bons profissionais são formados desde a infância e não apenas nos últimos anos da faculdade. 

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sexta-feira

O verdadeiro sentido de autoridade: Orientar sem impor


Primeiramente, o conceito de autoridade precisa ser desmistificado, sendo que é comum se ver autoridade ser confundida com autoritarismo. Considero então, necessário esclarecer esse conceito. 

 A autoridade é uma característica do líder. O verdadeiro líder é aquele que sabe dirigir outras pessoas com sabedoria, é aquele que sabe o que faz e porque o faz, colocando-se a serviço, para o bem comum. O exercício da autoridade exige maturidade para educar com senso de responsabilidade, portanto é uma tarefa que requer coragem e determinação, sendo assim é uma ação heroica. A legítima autoridade deve gerar disciplina, e a disciplina visa à liberdade interior, a capacidade de criar, de aceitar a ação correta, gerando assim a responsabilidade. Responsabilidade é o reconhecimento da autoria de seus próprios atos, assim como a aceitação das suas consequências.

 O grau de liberdade para aceitação de um ato, é que determina o seu grau de responsabilidade. Sem liberdade não há autoconhecimento. Devemos ser livres para ter capacidade de crescer e assim assumir riscos. Liberdade e obediência se conjugam harmonicamente em disciplina. Na medida em que a criança aprende a assumir a autoria de seus atos e as suas consequências, torna-se responsável. Sendo assim, a criança só aceita bem a sansão quando se sente responsável pelos seus atos.

 O papel do educador é ajudá-la nesse processo, e não simplesmente recriminá-la. Para que haja o reconhecimento da autoridade dos pais é preciso que se estabeleçam relações hierárquicas dentro da família. É importante deixar claro, qual é o papel da criança, assim como dos pais, na dinâmica familiar.

 Os pais estabelecem as regras e os filhos as cumprem. As regras são necessárias para que a ordem e disciplina se instalem no convívio familiar. Uma vez estabelecidas, não se pode mais voltar atrás. Por esta razão elas devem estar fundamentadas em princípios sólidos e morais dominantes na família. As regras servem para evitar os erros e potencializar os acertos, e não para submeter. Os erros e a inversão da posição dos membros na família, como ocupar o lugar do pai ou da mãe na cama, decidir a hora se dormir, tomar decisões que compete aos pais, decidir o que quer e como quer fazer algo, o que quer comprar, o que quer e como quer comer, onde e como quer ir e vir etc…, desarmonizam as relações causando desgaste e tensão em toda a família por transferir para a criança um poder que não é dela.

 Vale lembrar que opinar ou fazer escolhas é diferente de decidir. A palavra final é sempre dos pais, pois são eles que devem saber o que é bom e necessário para os filhos. Desta forma, os pais estarão exercendo a verdadeira e legítima autoridade, e a ordem, harmonia e disciplina certamente reinará na família. 

Em contra partida, o autoritarismo é cego, leva à obscuridade, à servidão, à submissão, à dependência, pondo na alma da criança o gosto amargo da derrota, gerando assim, a ausência da vontade. O autoritário somente dá ordens, não respeita, não deixa espaço para o diálogo, faz uso de ameaças e promessas, ficando ainda pior, se não forem cumpridas. A ameaça é a arma do covarde, do fraco, para conseguir o que deseja. (o bulling é o retrato disso). 

Ameaçar, prometer e castigar não traz o resultado desejado na educação, e denota fraqueza, pois são sinais de incompetência, de impotência para exercer a autoridade, além de gerar na criança, sentimento de inferioridade e de culpa, sentimentos estes altamente nocivos para a sua autoestima. A culpa gera medo e o medo paralisa, gerando impotência. A punição gera culpa, a culpa produz frustração permanente o que inibe a ação e danifica a personalidade da criança. Uma atitude autoritária atinge e fere a moral de uma criança, por exemplo: punir uma criança porque sujou a roupa, quebrou algo, cometeu um ato inadequado, são atos que não podem ser transformados em problemas morais, pois pode ser resultado de um descuido ou mesmo um acidente. 

Uma criança não é má só porque cometeu uma ação inadequada, e também não é feia por isso. Nesse caso a criança necessita de orientação e correção através de uma metodologia, nunca de punição. Muitas vezes os pais têm competência e autoridade para castigar e até humilhar uma criança, mas não a tem para modificar o seu comportamento. 

A mudança de comportamento é fruto de uma metodologia adequada de correção que poderá ajudá-la a se tornar melhor e mais fortalecida para agir adequadamente. Em posse desse discernimento entre autoridade e autoritarismo, convido os pais a educar seus filhos com a verdadeira autoridade, onde o amor, o bom senso e a sabedoria sejam o norte que os conduzirão dentro da família, onde a bondade, a beleza e a justiça prevaleçam. Esse texto tem a assinatura de Maria de Lourdes Barduco, diretora do Centro Educacional Infantil Giordano Bruno de Curitiba-PR, e nos ajuda a refletir sobre nossas praticas como pais e professores.


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quarta-feira

Ensino médio piora em nove estados, aponta Ideb


Se os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 indicam melhora na qualidade nos primeiros anos do ensino fundamental, os resultados não são animadores no ensino médio. Entre 2009 e 2011, o Ideb do ensino médio subiu apenas 0,1 ponto, passando de 3,6 para 3,7. A meta nacional esperada para o período foi atingida, mas em nove estados o índice piorou em relação à edição anterior. 

 O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, argumentou que “internacionalmente” o ensino médio continua sendo um “grande desafio” para qualquer sistema educacional. Ele defendeu que o currículo da etapa precisa ser reformulado porque é muito sobrecarregado. Em algumas redes de ensino, o total de disciplinas chega a 19. “É uma sobrecarga muito grande que não contribui para você ter foco nas disciplinas essenciais, como língua portuguesa, matemática e ciências”, disse.

 Outro problema do ensino médio, segundo Mercadante, é a falta de professores com formação específica para algumas áreas, como matemática e ciências, além da alta concentração de matrículas no turno noturno – 30% dos jovens do ensino médio estudam à noite. Vera Masagão, coordenadora-geral da organização não governamental Ação Educativa, aponta que o ensino médio é um nível subfinanciado. “A gente precisa de um investimento muito forte em qualidade e não é à toa que a matrícula também está aquém, poderia haver muito mais jovens matriculados no ensino médio que estão fora da escola”, disse. Mercadante não quis comentar os resultados dos estados que tiveram Ideb inferior ao registrado em 2009. “Uma mesma região tem estados e cidades que evoluíram muito mais que outros. 

Há especificidades, a gestão na ponta. O professor na sala de aula, o diretor da escola, o secretário municipal. Vamos olhar essa informação e tentar tirar lições para avançar”, disse. O ministro aposta que a educação em tempo integral pode ser uma “grande resposta” para melhorar a qualidade do ensino. Confira as notas dos estados no ensino médio:
 Rondônia Ideb 2009: 3,7 pontos Ideb 2011: 3,7 pontos Meta 2011: 3,5 pontosAcre Ideb 2009: 3,5 pontos Ideb 2011: 3,4 pontos Meta 2011: 3,5 pontos Amazonas Ideb 2009: 3,3 pontos Ideb 2011: 3,5 pontos Meta 2011: 2,7 pontos Roraima Ideb 2009: 3,4 pontos Ideb 2011: 3,6 pontos Meta 2011: 3,8 pontos Pará Ideb 2009: 3,1 pontos Ideb 2011: 2,8 pontos Meta 2011: 3,1 pontos Amapá Ideb 2009: 3,1 pontos Ideb 2011: 3,1 pontos Meta 2011: 3,2 pontos Tocantins Ideb 2009: 3,4 pontos Ideb 2011: 3,6 pontos Meta 2011: 3,4 pontos Maranhão Ideb 2009: 3,2 pontos Ideb 2011: 3,1 pontos Meta 2011: 3 pontos Piauí Ideb 2009: 3 pontos Ideb 2011: 3,2 pontos Meta 2011: 3,2 pontos Ceará Ideb 2009: 3,6 pontos Ideb 2011: 3,7 pontos Meta 2011: 3,6 pontos Rio Grande do Norte Ideb 2009: 3,1 pontos Ideb 2011: 3,1 pontos Meta 2011: 3,2 pontos Paraíba Ideb 2009: 3,4 pontos Ideb 2011: 3,3 pontos Meta 2011: 3,3 pontos Pernambuco Ideb 2009: 3,3 pontos Ideb 2011: 3,4 pontos Meta 2011: 3,3 pontos Alagoas Ideb 2009: 3,1 pontos Ideb 2011: 2,9 pontos Meta 2011: 3,3 pontos Sergipe Ideb 2009: 3,2 pontos Ideb 2011: 3,2 pontos Meta 2011: 3,6 ponto Bahia Ideb 2009: 3,3 pontos Ideb 2011: 3,2 pontos Meta 2011: 3,2 pontos Minas Gerais Ideb 2009: 3,9 pontos Ideb 2011: 3,9 pontos Meta 2011: 4,1 pontos Espírito Santo Ideb 2009: 3,8 pontos Ideb 2011: 3,6 pontos Meta 2011: 4,1 pontos Rio de Janeiro Ideb 2009: 3,3 pontos Ideb 2011: 3,7 pontos Meta 2011: 3,6 pontos São Paulo Ideb 2009: 3,9 pontos Ideb 2011: 4,1 pontos Meta 2011: 3,9 pontos Paraná Ideb 2009: 4,2 pontos Ideb 2011: 4 pontos Meta 2011: 3,9 pontos Santa Catarina Ideb 2009: 4,1 pontos Ideb 2011: 4,3 pontos Meta 2011: 4,1 pontos Rio Grande do Sul Ideb 2009: 3,9 pontos Ideb 2011: 3,7 pontos Meta 2011: 4 pontos Mato Grosso do Sul Ideb 2009: 3,8 pontos Ideb 2011: 3,8 pontos Meta 2011: 3,6 pontos Mato Grosso Ideb 2009: 3,2 pontos Ideb 2011: 3,3 pontos Meta 2011: 3,4 pontos Goiás Ideb 2009: 3,4 pontos Ideb 2011: 3,8 pontos Meta 2011: 3,5 pontos Distrito Federal Ideb 2009: 3,8 pontos Ideb 2011: 3,8 pontos Meta 2011: 3,9 pontos 
Por Ag. Brasil

domingo

Livres da culpa: o perdão como habilidade na escola e na vida

Há pessoas aprisionadas e amedrontadas dentro de si e que, dia a dia, tentam se acostumar com a ausência da liberdade e da paz. Há aqueles que se negam a dizer a verdade por medo da repreensão e, por isso, vivem amargurados e inseguros. Há aquelas que fogem dos próprios pensamentos, pois estes insistem em apontar fatos dos quais tentam se esquecer.

Há gente que não sabe o que é dormir tranquilamente, pois vive em meio a pesadelos com chances razoáveis de se tornarem reais. Contudo, se desde a infância fôssemos ensinados a dizer somente a verdade, talvez essas pessoas hoje estivessem, simplesmente, felizes.

Se tivéssemos aprendido a revelar - em vez de esconder - nossas fraquezas e se, com isso, não tivéssemos sido ridicularizados, talvez as clínicas médicas hoje não estivessem tão cheias de pessoas com enfermidades advindas de angústias do passado.

 Infelizmente, nem mesmo a escola conseguiu nos ensinar que a liberdade também depende da nossa coragem e disposição de nos enfrentar e de encarar as consequências dos nossos próprios equívocos. Ainda hoje há relatos de crianças que, quando tiram notas baixas, são acusadas, acuadas e, consequentemente, acometidas de um sentimento de inferioridade.

A partir disso, elas se acostumam, assim como nós, já adultos, a maquiar a verdade, a omitir fatos e a não confessar o erro, pois, aparentemente, é mais simples escondê-lo. Conhecedora de tudo isso, a escola pode fazer diferente. Pode, por exemplo, incentivar uma postura de autoconfiança nos alunos, de modo que entendam que são maiores que o erro e que, por isso, podem vencê-lo.

A escola não pode ser omissa quanto a esse assunto, não pode mostrar apenas um lado da moeda, não pode supervalorizar aquele que sempre acerta em detrimento daquele que tem uma postura inadequada. Na sala de aula, é preciso sensibilidade e clareza por parte dos professores para ensinar que se livrar da culpa e do engano, entretanto, não é tarefa fácil, pois não é unilateral. Há mais pessoas envolvidas e não é sempre que se pode contar com a compreensão delas.

 De qualquer modo, ou mesmo que haja poucas possibilidades de se obter o perdão e a compreensão de outra pessoa, é essencial que ele comece com a parte que, por um acaso, tenha errado em relação a alguém. O perdão, assim como tantas outras habilidades, é ensinado pelo exemplo e, por isso, o professor não pode trazer à memória erros que alunos tenham cometido em outras ocasiões na escola.

É necessário aprender que quando um aluno comete uma indisciplina, ele não é para sempre indisciplinado. Ele está ou esteve (estado passageiro) em indisciplina, pois, assim como qualquer um de nós, o aluno também precisa de pessoas que estejam dispostas a dar mais uma chance, a não desistir dele. Com isso, aumentam-se as chances de dias melhores e de nos envolvermos com pessoas que saibam confessar o erro, pedir perdão e, beneficiadas dele, sejam capazes de o fornecer sem mágoas e ressentimentos, ou seja, acreditando que tudo vai, de fato, melhorar.

 Por: Erika de Souza Bueno.

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