Condenado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) por ser a principal causa de morte evitável no mundo, o tabagismo atinge 16% dos Brasileiros, de acordo com pesquisa da vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) - um dos levantamentos mais completos produzidos pelo Ministério da Saúde em 2007. Estimativas da OMS apontam que um terço da população mundial adulta, isto é, 1,2 bilhão de pessoas é fumante.
A boa noticia é que o cerco contra o cigarro está se fechando e, em Brasília, a exclusão dos fumantes não acontece apenas em rodas de não fumantes. Nos bares da capital federal não é permitido fumar assim como em repartições públicas, shoppings, restaurantes e edifícios comerciais - um incentivo a mais para os tabagistas que desejam parar e aos amigos e familiares que fazem campanha contra as baforadas. "Mais de 90% dos pacientes que acompanho afirmam que a convivência com não fumantes e a dificuldade de encontrar lugares que permitam o fumo é fator motivacional para vencer o vício", destaca a psicóloga do Programa de Cessação de Tabagismo da Amil Brasília, Eliane Schmaltz.
Dados da Vigitel sinalizam uma perspectiva positiva: o número de fumantes passou de 20%, levantamento produzido pelo Instituto Nacional do Câncer e pela Secretaria de Vigilância em Saúde, em 2003, para 16%, de acordo com a Vigitel em 2007. "O novo estilo de vida social está relacionado à cessação do tabagismo e o primeiro passo é a determinação e a conscientização dos males que o hábito provoca", ressalta a psicóloga.
Na decisão de parar eles são mais determinados: 25,8% dos homens pararam de fumar contra 18,6% das mulheres. Para elas os riscos são ainda maiores. A combinação anticoncepcional e cigarro aumenta os riscos de infarto, eleva o índice de infertilidade e a predisposição à ansiedade. E mais: a depressão é duas vezes maior entre as mulheres e os riscos de infarto e derrame quadriplicam.
Sem cigarro - Com o objetivo de estimular o abandono do cigarro, a Amil Brasília desenvolveu um programa de assistência multiprofissional envolvendo nutricionista, fisioterapeuta, médico, psicólogo e assistente social com informações e terapia de grupo. "Durante um ano o paciente passa por entrevista individual, recebe orientações quanto às terapias nicotínicas e participa de um grupo que auxilia na tomada de consciência e na construção de estratégias para lidar com as dificuldades pessoais inerentes à cessação do vício", explica Eliane Schmaltz. Tudo isso sem custo adicional para os usuários da operadora.
Muitas tentativas frustradas de abandonar o vício estão relacionadas ao usuário que pensa em parar sozinho, sem acompanhamento. Quem pretende parar de fumar deve buscar ajuda médica e psicológica. "A dependência química é uma doença como qualquer outra e requer tratamento especializado", ressalta a Dra. Eliane.
Fonte: pesquisa.
A boa noticia é que o cerco contra o cigarro está se fechando e, em Brasília, a exclusão dos fumantes não acontece apenas em rodas de não fumantes. Nos bares da capital federal não é permitido fumar assim como em repartições públicas, shoppings, restaurantes e edifícios comerciais - um incentivo a mais para os tabagistas que desejam parar e aos amigos e familiares que fazem campanha contra as baforadas. "Mais de 90% dos pacientes que acompanho afirmam que a convivência com não fumantes e a dificuldade de encontrar lugares que permitam o fumo é fator motivacional para vencer o vício", destaca a psicóloga do Programa de Cessação de Tabagismo da Amil Brasília, Eliane Schmaltz.
Dados da Vigitel sinalizam uma perspectiva positiva: o número de fumantes passou de 20%, levantamento produzido pelo Instituto Nacional do Câncer e pela Secretaria de Vigilância em Saúde, em 2003, para 16%, de acordo com a Vigitel em 2007. "O novo estilo de vida social está relacionado à cessação do tabagismo e o primeiro passo é a determinação e a conscientização dos males que o hábito provoca", ressalta a psicóloga.
Na decisão de parar eles são mais determinados: 25,8% dos homens pararam de fumar contra 18,6% das mulheres. Para elas os riscos são ainda maiores. A combinação anticoncepcional e cigarro aumenta os riscos de infarto, eleva o índice de infertilidade e a predisposição à ansiedade. E mais: a depressão é duas vezes maior entre as mulheres e os riscos de infarto e derrame quadriplicam.
Sem cigarro - Com o objetivo de estimular o abandono do cigarro, a Amil Brasília desenvolveu um programa de assistência multiprofissional envolvendo nutricionista, fisioterapeuta, médico, psicólogo e assistente social com informações e terapia de grupo. "Durante um ano o paciente passa por entrevista individual, recebe orientações quanto às terapias nicotínicas e participa de um grupo que auxilia na tomada de consciência e na construção de estratégias para lidar com as dificuldades pessoais inerentes à cessação do vício", explica Eliane Schmaltz. Tudo isso sem custo adicional para os usuários da operadora.
Muitas tentativas frustradas de abandonar o vício estão relacionadas ao usuário que pensa em parar sozinho, sem acompanhamento. Quem pretende parar de fumar deve buscar ajuda médica e psicológica. "A dependência química é uma doença como qualquer outra e requer tratamento especializado", ressalta a Dra. Eliane.
Fonte: pesquisa.
Um comentário:
Olá, Willian!
Esta é uma excelente notícia para a sociedade brasileira. Fumar é um vício que prejudica não só quem está fumando, mas também quem está perto, o chamado funante passivo. Segundo os médicos, o fumante passivo também tem quais os mesmos problemas que o fumante tem. Esperamos que o número de fumantes caia ainda mais no território brasileiro.
Abraços
Francisco Castro
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