Os cientistas medem
a inteligência dos animais aplicando-lhes problemas e observando suas
respostas. Destes testes resulta que os macacos, as baleias, os golfinhos, os
cachorros e os gatos classificam-se como os mais inteligentes dos animais. Com
cascos, os porcos são os mais rápidos em resolver problemas. O mais inteligente
dos roedores é o esquilo.
Naturalmente, estas
experiências são feitas por meio de testes baseados nas capacidades humanas.
Eles medem a inteligência dos animais em relação a nossa própria. E, portanto,
torna-se muito fácil obter resultados com animais que estão mais perto de nós.
Se um meio de comunicação com o resto pudesse ser encontrado, talvez
descobríssemos que até mesmo os pequenos animais mais ignorantes poderiam nos
ensinar alguma coisa.
A atitude
científica diante da realidade é uma só, quer essa realidade seja física,
biológica ou social. O que existe é uma diferença de grau, e não de espécie.
Dessa forma, o astrônomo não é astro, nem o microbiologista é micróbio, mas o
antropólogo é homem e o sociólogo é animal como os que ele estuda.
Tudo é relativo, e
isso é a única coisa absoluta, é o axioma fundamental do positivismo. O homem é
um ser cultural por natureza porque é um ser natural por cultura. É necessário
Existência e Consciência da faculdade aziaga da memória.
Não levo em conta a
maledicência, a inveja e a mesquinhez dos que, não entendendo do assunto
sobrevivência, penetram de contrabando. É um costume antigo da presunção
brasileira entender de tudo e de tudo ter opinião. Como antídoto, Deus nos
premiou com dois ouvidos; um para escutar, outro para esquecer. A tais
maledicentes que se poupem ao trabalho inglório dessas vilanias comparativas
entre homens e animais. Nunca lhe darei nem sequer atenção; quanto mais
resposta.
Neste lapso de
tempo... Nós, filhos do Carbono...
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