O problema
sexualidade no currículo escolar, embora não possa parecer, é um tema muito
complexo, mas, mesmo assim, pode ser utilizado como tema de aprendizado, desde
que, assim entendemos, esteja alicerçado em três pilares, que se pode
considerar como fundamentais, para evitar possíveis distorções interpretativas:
quem vai ensinar, como ensinar e para quem e, nesse último pilar, está
implícita a faixa etária.
Não se deve e não
se pode esquecer que a curiosidade infantil, principalmente, pode causar
distorções na assimilação do assunto, pois não se pode dizer, como exemplo, a
uma menina de cinco ou seis anos, que o amor entre duas mulheres é sinônimo de
lesbianismo, sob pena de crianças se considerarem lésbicas, considerando que
amam suas mães, tias, primas, etc., porque não entendem que são sentimentos
diferentes.
O mesmo se deve dizer quanto ao menino, como
gay, pela nutrição de amor entre dois homens. O menino não tem a interpretação
de sentimentos diferentes.
Muito fácil a
apresentação de um projeto nesse sentido, colocá-lo em votação e, se aprovado,
colocá-lo em execução, sem observação de tudo aquilo que deve preceder e
preencher o respectivo projeto, evitando que, ao longo do tempo, a lei não se
torne um “tiro no pé”, totalmente distorcida do real objetivo.
O que se tem
observado no setor da educação, é que já se tornou fato comum a falta de
professores para a ministração de várias matérias, fazendo com que, no velho
estilo brasileiro, professores de outras cadeiras sejam deslocados para
“quebrar galho” e não deixar os alunos com horários vazios.
A pergunta é: será
que temos especialistas para a ministração de tão importante e polêmica
matéria, para suprir a rede educacional ou, por vezes, serão escolhidas pessoas
nada a ver.
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