O ser
humano não está livre de efeito radioativo, é prejudicial à sua saúde e por
isso devemos tomar certos cuidados para evitar esse mal.
A exposição à radiação pode ser considerada como uma
consequência inevitável em nossas vidas. A cada exposição que nos submetemos,
carregamos conosco efeitos radioativos que consequentemente afetam
significativamente a nossa saúde, deixando marcas pelo resto da vida. E essas
exposições são difíceis de evitar, sendo maléficas para o nosso organismo. Um
dos exemplos é o sol, que, mesmo evitando, ainda assim, se não for bem
controlado, pode causar danos. Outro bastante conhecido são os Raios X, que são
bastante utilizados nos dias de hoje para a realização de exames. Mas como
evitar se eles estão no nosso cotidiano? Somente o protetor solar não é
suficiente para evitar a radiação provocada pelo sol. Existem vários estudos
sobre radiação que ajudam a combater os principais contribuintes da exposição,
sendo os efeitos: naturais – são incidências de partículas de raios cosméticos
que possuem um número de energia elevada, e também os radionuclídios de origem
terrestre, que são: solo, água e os vegetais que podem estar em nosso organismo
desde o nascimento por estar ligado ao carbono quatorze; radiação artificial –
que é o resultado da atividade humana, como os acidentes nucleares, fumo de
tabaco e as chamadas exposições médicas.
Todas essas exposições podem ter um
mecanismo direto que pode interagir com os átomos de moléculas de DNA ou com
outros componentes celulares críticos para a sobrevivência das células,
provocando uma alteração, e mecanismo indireto, que podem ser reações com
radicais de águas difusíveis que fazem com que as suas moléculas que são
constituídas pela maior parte do volume celular ser ionizadas. Todas essas radiações
induzem lesões na molécula de DNA, cujas consequências biológicas podem
corresponder num aumento da ocorrência das mutações genômicas e cromossômicas.
A radiação é acompanhada por muitos tipos de doenças, conhecidas
como cancros e leucemia, por isso devemos evitar ao máximo porque não existe
uma dose segura de exposição de radiação sob o ponto de vista genético, sendo
que qualquer exposição à radiação pode envolver certo risco de indução de
efeitos hereditários e somáticos.
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